Geografia de El Salvador
El Salvador é o único país da América Central que não é banhado pelo Mar das Caraíbas, tendo apenas costa pacífica. O interior é montanhoso e no litoral existe uma estreita planície costeira, que é mais larga no centro do país, na área da foz do rio Lempa e da baía de Jiquilisco. No interior centro existe também um planalto. Em termos de área, é o menor país da América continental.
O clima é tropical na costa e temperado nas zonas altas.
As cidades mais importantes de El Salvador são:
San Salvador, a capital
Santa Ana
San Miguel
Sonsonate
Economia
Campo de algodão em El Salvador
Economia de El Salvador
A pobre economia de El Salvador sofre com um fraco sistema de cobrança de impostos, fechos de fábricas, as conseqüências do furacão Mitch e baixos preços de café no mercado mundial. No lado positivo, a inflação caiu para menos de 10% nos últimos anos e as exportações cresceram significativamente. O grande déficit comercial foi atenuado pelas remessas do grande número de salvadorenhos que vivem no exterior, fugindo da repressão militar e da estagnação econômica, e pela ajuda internacional.
Demografia
filipe a 12 de Maio de 2010 às 18:14
El Salvador, ou apenas Salvador, é um pequeno país da América Central, limitado a norte e a leste pelas Honduras, a leste pelo Golfo de Fonseca, a sul pelo Oceano e a oeste pela Guatemala.
História
História de El Salvador
El Salvador tornou-se independente da Espanha em 1821 e entrou em 1842 para aFederação Centro-Americana. Uma guerra civil de 12 anos, que custou as vidas de cerca de 75 000 pessoas, chegou ao fim em 1992, quando o governo de direita e aguerri lha de esquerda assinaram um tratado que levou a reformas militares e políticas.
El Salvador foi descoberto por Andrés Niño, piloto da expedição de Gil González Dá vila à Nicarágua (1522). Alguns séculos antes da chegada dos conquistadores espanhóis, a parte ocidental de El Salvador era habitada pelos Maias. Foi conquistado por Pedro de Alvarado, representante de Hernán Cortés. Durante o período colonial, a região fazia parte do vice-reinado da Nova Espanha (capitania geral da Guatemala), mas estava sujeita à jurisdição do comandante-geral estabelecido na cidade de Guatemala. O primeiro movimenta de independência em relação à Espanha ocorreu em San Salvador em 1811, mas sua conquista só se verificou em 1821, quando passou ao domínio do México. Em 1823, quando o império mexicano se dissolveu, El Salvador tornou-se um dos estados membros da Federação das Províncias Unidas da América Central (juntamente com Guatemala, Honduras, Nicarágua e Costa Rica) e, com a ruptura da entidade, em 1838, tornou-se uma república independente.
Conflitos internos entre liberais e conservadores, e uma série de choques nas fronteiras com os vizinhos, retardaram o desenvolvimento durante o século XIX. No começo do século XX, os conservadores ganharam influência política e a presidência permaneceu em mãos de famílias da elite como se fosse seu patrimônio pessoal. A primeira parte do século XX foi um período de relativa estabilidade e a economia obteve progressos consideráveis. A história de El Salvador no século XX foi regida por uma série de presidentes militares. Entre 1931 e 1944, o país esteve sob a ditadura de Maximiliano Hernández Martínez. Sucederam-se vários outros governos militares, em meio a uma crise econômica que provocou a emigração de milhares de salvadorenhos e, em 1969, uma breve guerra com a vizinha Honduras, apaziguada pela intervenção da Organização dos Estados Americanos com a criação de uma zona desmilitarizada (1971. Alguns dos presidentes militares, como Oscar Osório (1950-1956) e José M. Lemos (1956-1960), mostraram-se um tanto simpáticos às extremamente necessárias reformas sociais e foram mantidos em xeque por seus colegas militares mais conservadores, em comum acordo com as oligarquias civis.
A revolução cubana de Fidel Castro e a guerrilha de esquerda nos outros países da América Central empurraram o exército salvadorenho firmemente para a direita. A miséria no campo facilitou o surgimento de vários movimentos guerrilheiros de esquerda. Medidas repressivas e violação dos direitos humanos pelo exército durante os anos 70 e 80 foram documentadas por várias agências internacionais e o número de refugiados acarretou um grande problema.
San Salvador, a capital do país.
BRUNO a 12 de Maio de 2010 às 18:17
A Costa Rica é um país da América Central, limitada a norte pela Nicarágua, a leste pelo mar das Caraíbas e pelo Panamá e a sul e oeste pelo oceano Pacífico. É também costarriquenha a Ilha do Coco, no mesmo oceano. A capital é San Jose.
História
Ver artigo principal: História da Costa Rica
A Costa Rica foi descoberta e, provavelmente, batizada por Cristóvão Colombo, em sua quarta viagem à América, em 1502. Havia na região cerca de trinta mil indígenas, divididos em três grupos: güetares, chorotegas e borucas. Encontrados os primeiros indícios de ouro, usado em ornamentos indígenas, os espanhóis planejaram um núcleo de colonização sob o comando de Bartolomé Colombo, irmão do descobridor. Expulsos logo a seguir pelos indígenas, só conquistaram a região em 1530. Antes de tornar-se província da capitania-geral da Guatemala, em 1540, Costa Rica chamava-se Nova Cartago. Os limites demarcatórios foram fixados entre 1560 e 1573.
Independência
A Costa Rica tornou-se independente em 15 de setembro de 1821 e três anos depois uniu-se, por pouco tempo, ao México. Em 1824 passou a integrar a Federação Centro-Americana, dissolvida em 1838. Nessa época teve início a exportação de café para a Europa, e San José viveu um período de intenso crescimento e prosperidade. Durante a administração do general Tomás Guardia, que governou despoticamente o país entre 1870 e 1882, a Costa Rica atingiu notável desenvolvimento econômico. Incrementou-se o comércio de açúcar e café, construíram-se ferrovias e abriram-se portos para escoar a produção. As plantações de banana, controladas a partir de 1899 pela United Fruit Co., passaram a rivalizar em importância econômica com as de cana-de-açúcar e café. Em 1890 tornou-se presidente José Joaquín Rodríguez; sua eleição foi considerada a primeira inteiramente livre e sem fraudes na América Latina e inaugurou uma tradição de democracia na Costa Rica.
Século XX
O voto direto foi instituído em 1913, mas o candidato à presidência mais votado não conseguiu a maioria e a Assembleia Legislativa elegeu Alfredo González Flores. Em 1917, um movimento liderado pelo general Federico Tinoco depôs o presidente constitucional e instituiu uma ditadura. Dois anos mais tarde, Tinoco foi forçado a renunciar por pressões internas e do governo estadunidense, que não reconhecera o regime. Sucederam-se presidentes eleitos até 1948, ano em que os resultados eleitorais foram contestados por grupos de esquerda, o que desencadeou a breve guerra civil que levou José Figueres Ferrer ao poder. A junta revolucionária que assumiu o governo aboliu o Exército - o primeiro pais do mundo a faze-lo - em 1 de dezembro de 1948 e criou uma guarda civil, elaborou nova constituição e empossou o candidato vitorioso nas urnas, Otilio Ulate Blanco. Em 1953, José Figueres voltou ao poder, nacionalizou os bancos, impôs restrições à United Fruit e enfrentou uma invasão lançada por seus adversários exilados na Nicarágua. Figueres inscreveu seu nome na história do país com várias décadas dedicadas às reformas sociais, à abertura política para o exterior e aos ideais social-democratas.
Ao longo da década de 1980, a Costa Rica preservou seu regime político, baseado no poder civil legitimado por eleições, mas se enredou em problemas econômicos e financeiros, dos quais o mais premente foi a dívida externa. No início da década, o país gastava 50% de sua receita de exportação com as despesas financeiras geradas pela dívida. Em maio de 1986, o governo chegou a anunciar uma moratória temporária sobre os juros da dívida externa e, no ano seguinte, lançou um programa de austeridade para tentar salvar as finanças nacionais.
A posição internacional da Costa Rica, que manteve alto grau de independência em relação aos grandes blocos de poder, deu-lhe condições de atuar com bons resultados no âmbito regional. O presidente Óscar Arias Sánchez, eleito em 1986, teve papel de destaque na mediação das guerras civis na Nicarágua e em El Salvador e por seu esforço foi-lhe concedido o Prêmio Nobel da Paz em 1987. Em 1989 realizou-se em San José a primeira reunião de cúpula interamericana em 22 anos, para comemorar o centenário da democracia na Costa Rica. Em 1990 Arias foi sucedido por Rafael Angel Calderón Fournier, da oposi
enzel a 14 de Maio de 2010 às 16:32
Gente, por favor, não mandem as pesquisas como comentário para o blog, as pesquisas feitas por vocês, devem ser mandadas para o email do blog, é este aí: projeto.ello.2010@hotmail.com .
Thalia a 4 de Junho de 2010 às 22:54